04 novembro 2010

Scott Pilgrim Contra o Mundo



O lançamento de "Scott Pilgrim vs. the world", da Universal Pictures, representa uma espécie de marco para o mercado mundial de videogames, que movimenta US$ 50 bilhões ao ano.

Embora o filme do diretor Edgar Wright seja baseado em uma série de revistas em quadrinhos de Bryan Lee O'Malley, e não em um videogame, o universo criado por ele combina elementos clássicos dos jogos a uma realidade alternativa que se concentra em um elenco formado por jogadores de videogames na casa dos 20 anos.

Em outras palavras, estamos diante do primeiro longa de Hollywood criado por e para jogadores de videogames. E a trama central dessa história de amor diferenciada também gira em torno dos videogames.

Scott Pilgrim precisa combater os sete ex-namorados malignos de sua nova namorada Ramona Flowers. Cada batalha surge na tela com um título, ao modo dos videogames de combate clássicos, por exemplo "Street fighter", da Capcom.


    
 E quando os inimigos são derrotados, eles explodem em uma chuva de moedas, como os personagens de "Super Mario bros.", da Nintendo.
      
A primeira impressão que tive do filme, não foi nada boa, achei exagerado e desnecessário. Mas com o passar do tempo tive uma reação de dualidade com o protagonista, e até passei a gostar. Não assista esperando grandes tramas, excelentes atores ou sequer fundamento pra tais atitudes, apenas se divirta e em alguns momentos retorne à infância. Agora se você tem uma veia nerd correndo no seu corpo, vai adorar tudo. Filme bem legal!


Um comentário:

  1. Gostei desse filme, mas achei o cumulo de ser nerd;
    mas com eu sou mesmo e assumo, não tem problema

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